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Hoje fui confrontada com um post no Linkedin onde se falava do Dia Mundial do Abraço. O post, escrito por Armando Azevedo, Director Geral na Actualidades do Século, publicava o texto com referência a várias pessoas, onde eu estava incluida.
Foi tão bom relembrar o poder do abraço! Não posso, então, deixar de partilhar neste dia do abraço, um texto que explica um gesto que faz tanto sentido e de que gosto tanto:
Nos tempos atuais um abraço estabelece uma ligação saudável entre as pessoas. É bom tanto para quem dá, quanto para quem o recebe. Kevin Zaborney propôs o dia nacional do abraço para melhorar a comunicação humana e diminuir os níveis de stress e de hostilidade, o que não deixa de ter o seu relevo numa sociedade que proporciona, por um lado, um maior conforto material de existência devido à sua sofisticada tecnologia e que por outro lado, ao mesmo tempo, produz uma desumanização que humilha, ofende, discrimina e nega a #dignidade do homem, tornando-o um simples número num mercado global dominado pelo poder econômico ou financeiro e onde os pobres de bens materiais não têm vez, nem voz.
Filósofos, sociólogos, psicólogos, etólogos, antropólogos e estudiosos da cultura têm escrito muitas páginas ao estudo de tão simples fenómeno, tão comum entre humanos como entre animais. mas com tantas variações e tão diferentes significados.
O termo vem do latim, “bracchia collo circundare”, pôr os braços à volta do pescoço.
É um ato que transmite afabilidade, simpatia, ausência de hostilidade. Um gesto que entre humanos tanto ocorre no início de um encontro como na despedida.
Obrigada, Armando, pela lembrança do dia!
Assim, deixo o desafio:
Neste dia, em especial, que tal dar um grande abraço a quem é importante para si, e fazê-lo de forma sentida, manifestando o calor e a intenção do abraço? E que tal estar recetivo/a para o receber? Tão bom quando o podemos fazer, dando e recebendo de quem gostamos e que nos faz bem! E assim, contribuirmos para a nossa boa longevidade! Preparados?