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Neste mundo em que se fala de longevidade e envelhecimento, a verdade é que o envelhecimento é o processo de degeneração do corpo e a longevidade é a quantidade de anos de vida que temos dito de uma forma curta e simples.
A nova configuração demográfica está relacionada com o aumento da longevidade, o que quer dizer que está relacionado com a melhoria das condições de vida das populações, o que se vê em Portugal desde a década de 70.
Um pouco por todo o mundo a longevidade vem sendo cada vez mais valorizada, acarinhada e torna-se num bem no qual devemos investir, seja enquanto pessoa, sociedade e país.
No mundo dos produtos financeiros, por exemplo, surgem produtos que vão premiar aqueles que investem na sua longevidade e isto já se vê na Europa, aplicado aos seguros de saúde.
Investir na longevidade é interessante, complexo e distinto
Quero com isto dizer que, a nível individual, investir na longevidade implica:
Tão estimulante e interessante como conhecer o corpo é buscar um outro nível de autoconhecimento que implica perceber:
Cada vez mais a indústria do autoconhecimento se complexifica e a ciência por detrás ajuda a que possamos nos trabalhar mais e mais.
Trata-se de um processo complexo porque é necessário gerir muitas variáveis, traçar um plano, encontrar referências, pessoas que sejam um exemplo daquilo que queremos ser.
Por isso, é também um processo distinto.
Hoje sabe-se que homens e mulheres pensam de forma diferente e, por exemplo, quando pensam a sua vida na fase de reforma.
Investir na longevidade é muito mais do que comer bem e fazer exercício.
Trata-se de um caminho que iremos percorrer até ao fim das nossas vidas e que tem como grata consequência o podermos chegar ao limite dos nossos dias e poder constatar que tivemos uma vida cheia.
Hoje temos mais tempo para mudar e a verdade é que uma pessoa de 50, ou 55 anos de idade ainda tem muita margem de manobra.
Principalmente se perceber que aquilo em que acredita, a qualidade dos seus pensamentos e emoções, são o ponto de partida para esta deliciosa jornada de descoberta.
O futuro é daqueles que tem a coragem de começar um novo percurso, deixando para trás a pessoa velha que somos mas com quem não somos felizes, e abraçar de todo o coração a pessoa nova que queremos ser.
Assim que traçamos essa meta e quanto mais avançarmos nesse caminho, mas sincronicidade vamos encontrar, mais coincidências irão aparecer e com a nossa determinação e constância, somos capazes de fazer da segunda metade da nossa vida a metade em que somos mais felizes.
Preparados?
Fonte: Adaptado do artigo original da Revista No More.