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A Feira do Livro de Lisboa (FLL) está de regresso ao Parque Eduardo VII, entre os dias 25 de agosto e 11 de setembro, com um conceito novo e 140 participantes distribuídos por 340 pavilhões (mais 20 que na última edição), totalmente novos, mais sustentáveis e com melhores condições para participantes e visitantes. Esta será, assim, a maior edição de sempre da FLL.
Com novos pavilhões e novas praças, a Feira do Livro aposta num novo conceito, consciente da pegada ecológica e do impacto ambiental que tem na cidade.
Pelo terceiro ano consecutivo, o evento vai a realizar-se em datas diferentes das habituais:
“Esta será a última edição a acontecer fora do calendário habitual, retomando em 2023 as datas de sempre da Feira, ou seja, no pré verão. Mas, ao contrário das duas anteriores edições, este ano, a escolha das datas deveu-se aos desafios que a produção dos novos equipamentos trouxe, mas cujo resultado final será benéfico para todos”, explica Pedro Sobral, Presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).
Assim para quem quiser visitar a feira do livro, aqui ficam os
•segunda a quinta-feira - das 12h30 às 22h00;
•sextas-feiras - das 12h30 às 00h00;
•sábados - das 11h00 às 00h00;
•domingos - das 11h00 às 22h00.
Este ano a feira do Livro de Lisboa apresenta-se com um novo layout e com novos pavilhões, palcos e auditório principal, um conceito que deverá originar uma menor pegada ecológica com níveis inferiores de poluição atmosférica, visual e sonora, bem como na melhoria das condições de acessibilidade a pessoas com mobilidade reduzida.
Para além disso, a APEL desenvolverá ações de sustentabilidade para dar continuidade às medidas implementadas nos anos anteriores, como:
Procurando alternativas de mobilidade suave, que contribuam para transformar Lisboa numa cidade mais acessível, menos poluída, com menos ruído, foi feita uma parceria com a EMEL, sendo a GIRA - sistema público de bicicletas partilhadas - o transporte oficial da Feira do Livro de Lisboa.
Foram ainda estabelecidas parcerias com várias entidades na área de transportes para fomentar a utilização de transportes públicos, como meio privilegiado de deslocação até ao evento.
De regresso está também o pavilhão “Doe os seus Livros”, uma iniciativa em parceria com o Banco de Bens Doados, que desafia os visitantes a doar livros novos ou usados para que possam ganhar novos leitores.
As ofertas são encaminhadas para as crianças apoiadas por Instituições da ENTRAJUDA.
Em 2021, esta iniciativa atingiu números nunca antes registados com cerca de 90 mil livros doados. Desde que foi criada esta iniciativa em 2015, já angariou mais de 150 mil livros.
Há ainda uma aposta na simplificação, comodidade, rapidez e segurança dos pagamentos efetuados, que poderão ser feitos através do uso do MB WAY, existindo também uma caixa multibanco.
Pensada e desenvolvida ao pormenor para leitores, editores e livreiros, a Feira do Livro de Lisboa oferece uma programação cultural mais completa e com mais atividades para todas as idades, à semelhança do que acontecia no período anterior à pandemia.
Os visitantes poderão assistir a diversas:
Este ano a Feira contará com a Ucrânia como convidado de honra, que terá presença num stand dedicado a este país.
O recinto conta ainda com:
A FLL é um evento amigo dos animais e o espaço RefresCão (água fresca para os animais de companhia) será mantido.
Uma vez mais, nesta edição, será instalado o já famoso Passadiço, que, além de oferecer a todos os visitantes uma vista única sobre a Feira e sobre a cidade, permite ainda uma ligação natural entre as duas alamedas, facilitando e distribuindo os fluxos de pessoas em todo o recinto.
As Bibliotecas Municipais de Lisboa continuarão presentes em mais uma edição da FLL, com especial incidência na promoção de iniciativas destinadas ao público infantil, às famílias e às escolas.
Também a Fundação Francisco Manuel dos Santos e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa desenvolverão programação específica para o evento, a qual será oportunamente divulgada.
“A Feira do Livro já não é só o espaço de compra de livros; é um espaço de lazer para os portugueses que vivem agora uma nova fase de relação com a leitura. Estes pavilhões vão claramente ao encontro dessas necessidades, pelo que estava na altura de fazer esta mudança.”, comenta ainda Pedro Sobral.
Fonte: PR