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Até 2050, a proporção de pessoas com mais de 60 anos de vida vai aumentar em todo o mundo, conforme falado aqui no nosso blogue, numerosas vezes. O que faz com que cada vez mais se fale e estude este tema, em vários projetos e iniciativas.
Uma das iniciativas interessantes é a da Universidade de Stanford com o seu Center on Longevity, criado em 2007, e que sofreu um grande impulso há 3 anos com a missão de acelerar e implementar:
para que vidas das pessoas, nomeadamente as dos centenários, sejam mais saudáveis e melhores.
O foco é assim na questão da longevidade e não da velhice ou no envelhecimento.
Uma vida longa requer atenção sempre, cuidando como dizem as pesquisas, de áreas como:
tendo todas estas áreas, implicações substanciais para a nossa qualidade de vida
Para um projeto tão ambicioso, a Universidade de Stanford quer promover mudanças em larga escala.
Para isso, afetou 150 professores e pesquisadores, além de envolver especialistas não ligados à universidade com o objetivo de redesenhar a forma como vivemos as nossas vidas, integrando esta questão da longevidade.
“A new map of life'' tem assim como objetivo fazer-nos chegar aos 100 anos, com:
Por que precisamos repensar nossa vida?
O Centro de longevidade de Stanford acredita que a forma como vivemos foi desenvolvida para quando as nossas vidas duravam metade do que duram hoje.
Aquele desenho de vida tradicional em três estágios bem definidos como era a fase da:
está desatualizado.
É preciso flexibilizar, abrindo espaço para outras etapas que estão mais de acordo com os novos formatos de vida atuais, integrando por exemplo a aprendizagem ao longo da vida. A ausência da reforma, tendo o individuo a opção de continuar a trabalhar ao longo da vida, seja por necessidade seja por desejo.
Para redesenhar o mapa da nossa vida, a Universidade de Stanford e o centro de longevidade está a trabalhar em três frentes.
Uma coisa importante que muitas vezes nos passa despercebido é que, não apenas vai haver mais pessoas mais velhas, mas que a forma como vamos envelhecer também está a mudar. A vida será mais longa e mais saudável. A agenda global é assim, importante para garantir que o maior número possível de pessoas tenha acesso à longevidade, que esta seja colocada como uma das conquistas mais importantes do nosso tempo.
A Universidade tem também uma competição aberta com estudantes universitários de todo o mundo para projetar produtos e serviços que ajudem a melhorar a qualidade de vida de todos nós.
O desafio 2020/2021 procurou soluções de longevidade inspiradas pelas mudanças culturais durante a pandemia COVID-19.
Teve como vencedor um projeto realizado por estudantes da Nigéria: a Foris Lab da Chukwuemeka Odumegwu Ojukwu University.
Uma plataforma offline que simula um laboratório de ciências para alunos do ensino médio, pois uma vida longa e saudável começa a ser vivida desde os primeiros tempos e é assim que temos que pensar a longevidade, preparando ao longo da vida.
As crianças de hoje têm mais probabilidades de alcançar os 120, 150 anos. Os cientistas já falam que terá já nascido a criança que chegará aos 150 anos.
Portanto, há que preparar cedo e ter a consciência que cada vez vamos viver mais.
E portanto, como queremos viver esses anos? Bem?
Para isso, há que trabalhar a nossa longevidade!