Sustentabilidade demográfica e saúde na Universidade de Évora | Saúde e Bem Estar

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Sustentabilidade demográfica e saúde na Universidade de Évora

07/02/2022 | Sofia Alçada

Universidade de Évora cria Cátedra em sustentabilidade demográfica e saúde Universidade de Évora cria Cátedra em sustentabilidade demográfica e saúde

A constituição desta Cátedra “visa contribuir para o avanço do conhecimento científico, da inovação e da formação multidisciplinar associadas às áreas do envelhecimento e expansão de vida”, revelou Universidade de Évora, em comunicado enviado à agência Lusa.

“A reflexão sobre novos conceitos de saúde, socioeconómicos e até artísticos para o século XXI, em que a população idosa será prevalente nas sociedades do futuro, constitui-se como objetivo para os investigadores” desta estrutura de investigação e de formação.

Neste âmbito, está prevista a abertura de programas de doutoramento e mestrado nas áreas de interceção entre a:

  • medicina,
  • saúde,
  • envelhecimento,
  • demografia,
  • economia,
  • direito
  • ética”.

 

A coordenação da cátedra está a cargo do médico Lino Patrício, cardiologista de intervenção, diretor do Departamento de Doenças Cerebro cardio vasculares do Hospital e investigador principal convidado da Universidade

Será também incluída a edição portuguesa do programa de certificação internacional Innovation Think Tank (ITT) – Aging Challenges, que vai decorrer entre 28 de março e 07 de abril, em formato ‘online’ e presencial, a partir de Évora.

O ITT - Aging Challenges, um programa de certificação internacional de inovação da Siemens Healthineers em parceria com a Universidade e o Hospital de Èvora, promove a reflexão e a procura de soluções para diferentes desafios do setor da saúde.

Esta iniciativa é dirigida maioritariamente a:

  • investigadores,
  • estudantes,
  • membros do corpo docente universitário,
  • consultores,
  • profissionais da área da saúde
  • comunidade em geral,

contando com um painel de experts nacionais e internacionais.

Assim, os participantes vão poder trabalhar “os desafios mais significativos dos sistemas de saúde e da região” alentejana, “a mais envelhecida de Portugal, com 25,6% da população a ter mais de 65 anos”.

Um bom contributo para a nossa longevidade. Venham mais exemplos como estes. 

Fonte: Lusa