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O poder de envelhecer bem chega, sobretudo, da forma como nos sentimos connosco. Tudo está bem se ouvimos a resposta que queremos ouvir ou aquela que nos deixa, aparentemente, felizes e confiantes.
No entanto, a preocupação excessiva ao longo das nossas vidas, com sermos “os mais belos”, demonstra uma certa inquietação interior que, em diferente medida, todos vivemos. E ao vivermos inquietos, seja lá com o que for, não podemos ser realmente felizes e viver uma vida tranquila.
Espelho meu, espelho meu... como está a minha autoestima?
Quando o espelho nos devolve a resposta contrária ao que queremos, pelo simples facto de não aceitarmos a nossa própria verdade, temos um problema!
É algo que nós somos ou aquilo que acham de nós?
É uma verdade ou uma máscara que esconde a nossa própria realidade?
É uma fotografia ou um estado de alma?
E como fica a beleza a medida que envelhecemos?
A maior fonte de beleza, para mim, é, sem dúvida, sentirmo-nos bem connosco.
Vivermos bem com o que somos. Ao longo da vida.
Aceitar a nossa verdade é a primeira condição para sermos felizes.
Encarar o nosso reflexo e consertar as distorções que a vida nos causa é uma tarefa árdua que exige coragem.
Mas quando conseguimos fazê-lo, e assumimos a nossa verdade, irradiamos beleza.
Ao sermos autênticos, plenos e completos.
E, então, a beleza não tem idade, raça ou forma.
É simplesmente algo bonito de se ver.
Em qualquer idade ou fase de vida.
E é ainda, algo bonito de se ver ao espelho.
E de se “conviver com”, sempre!
Mas como preparamos a nossa mente e o nosso corpo para as mudanças normais da idade e para a maior longevidade?
Como é que continuamos a ser bonitos... aos olhos dos outros, e principalmente aos nossos olhos?
Como trabalhamos a nossa autoestima ao longo da vida? Só a idade nos confere a beleza especial de uma vida plena e bem vivida.
E da próxima vez que se olhar ao espelho, descubra a pessoa mais bonita que há em si. Só terá de fazer a pergunta certa!
Preparado(a)? Vamos a isso!