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A descoberta do gene FOXM1 foi um enorme avanço científico a nível mundial. Ao estudar este gene os cientistas perceber quando ativo este gene garante que a divisão celular decorre sem erros, a bom ritmo e rejuvenescendo as células velhas.
Dedicada ao estudo do FOXM1 está a equipa da bioquímica Elsa Logarinho, do Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC) e do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S), no Porto.
A partir da observação das células vivas da pele de um bebé e de um octogenário, a equipa de cientistas tem identificado e explorado os mecanismos que levam ao envelhecimento das células e que podem ser modelados para desenvolver terapêuticas antienvelhecimento.
Em 2019, em entrevista, Elsa Logarinho, comentava que "o grande passo é conseguir trabalhar esta longevidade com saúde, com ausência das doenças do envelhecimento". Um passo que parece cada vez mais próximo. Depois de diminuir o envelhecimento em células da pele, a equipa de cientistas conseguiu reduzir os danos nos órgãos de um organismo completo. A notícia de 21 de maio, do Jornal Público, revela que testes de laboratório, em ratinhos, conseguiram um aumento de 30% na longevidade e melhoria das funções dos órgãos. Um resultado alcançado através do aumento dos níveis de FOXM1.
Fonte:
Notícias Magazine - Elsa Logarinho: A bioquímica que descobriu o gene da juventude
Jornal Público - Como um gene pode abrandar o envelhecimento e aumentar a longevidade em 30%