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Foi Gina Pell, de origem americana, diretora criativa e empreendedora da área de tecnologia que em 2016 deu o nome a geração de pessoas que adoram a vida, que estão em constante descoberta e aprendizagem e que por isso se tornam relevantes.
São pessoas de várias idades, e não necessariamente de uma faixa etária definida, que vivem no presente. Sabem o que se passa no mundo. Acompanham o desenvolvimento e as tecnologias e que têm amigos de todas as idades.
Os perennials envolvem-se, mantem-se em constante desenvolvimento e aprendizagem, ajudam os outros, numa logica de mentoria e são apaixonados pela vida e pelo que fazem.
- Criativos,
- Confidentes,
- Colaborativos,
- Pensam global,
- Assumem riscos
- São inclusivos.
Na verdade qualquer pessoa pode ser um perennial. Não tem que ter uma idade acima dos 50, dos 60 ou dos 80.
Os Millennials podem integrar a geração dos perennials. Até as crianças podem fazer parte. Pois estamos a falar de uma mentalidade e não de uma barreira geracional que serve para categorizar e dividir as gerações. No fundo, são quem puxa os limites, desafiando-os.
Alguns exemplos de pessoas que incluem este grupo:
- Malala Yousafzai,
- Lady Gaga,
- Ellen DeGeneres
- Elon Musk
para citar várias áreas da sociedade.
Em resumo, não interessa a idade que temos. O que é comum é que existe sempre o desejo de nos inspirarmos por pessoas que nos ajudem a crescer, aprender e descobrir novos caminhos para tomarmo-nos na melhor versão de nós próprios, e ajudarmos o mundo e a sociedade a evoluir.
Muitas destas pessoas querem ainda fazer parte de algo maior que eles próprios, deixando uma marca mais ou menos visível e fazendo a diferença no seio da sua comunidade e da sociedade que integram e onde vivem, ou mesmo para além desta.
Se pensarmos bem, teremos perennials por toda a história e por todas as gerações.
E nesta vida, conhece algum perennial que o inspire?
Adaptado do artigo de Donald Smith em https://www.meandahq.com/enter-the-perennials-the-ageless-generation/