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Os novos maduros é uma geração cada vez mais numerosa e em franco crescimento e que conquistam seguidores nas redes sociais, tem uma voz ativa e que também influenciam o comportamento de consumo.
Se há marcas que já perceberam este potencial, há outras que ainda trabalham os segmentos dos mais jovens apenas, descurando este grande potencial que está cada vez mais ativo, propenso ao consumo e às novas tecnologias.
Em relação às redes sociais, os maduros apresentam uma postura menos dependente, fruto das suas vivências acumuladas:
É, uma geração agora digitalizada, e que não precisa da última tecnologia para se expressar e ocupar um espaço até então, reservado as gerações mais novas.
Do Brasil, temos vários casos de participação ativa no digital e poder de influência com por exemplo o canal do Youtube “Avós da Razão” que conta com quase 60 mil seguidoras e é construído por 3 avós todas elas com mais de 77 anos.
Estas 3 ilustres representantes da Geração Madura trazem até nós temas polémicos e atuais como:
E também na moda, esta geração ocupa cada vez mais lugar – veja o nosso artigo “A beleza não tem idade”
O termo não é novo, e diz respeito as oportunidades e ao mercado que envolve a população de mais idade, permitindo que os vários setores de atividade tenham um mercado crescente e potencialmente lucrativo, neste “novo” grupo de consumidores”.
Para além disto, inclui ainda possíveis benefícios para a esta população, como mais incentivos para que se mantenha ativa, havendo a necessidade de adaptar os serviços existentes às necessidades que vão sendo sentidas por este grupo de pessoas cada vez mais longevos.
Assim, vários setores da economia com governos, empresas tecnológicas, organizações e investigadores têm debatido as novas oportunidades e o impacto positivo que esta faixa etária pode desempenhar a longo prazo na economia.
Não perca o artigo da Ana Sepulveda, a nossa especialista sobre a economia da longevidade, acerca deste assunto.
Apesar do conceito ser aplicado partir da idade dos 50 anos, está mais vocacionado para a faixa dos 65 anos ou mais.
O objetivo é obter uma maior inclusão e construir estratégias mais eficazes para aplicar no quotidiano deste grupo de pessoas em variadas áreas de forma a poder proporcionar uma melhoria na sua qualidade de vida.
Segundo os dados da OMS, e se considerarmos as pessoas com mais de 50 anos, representam já mais de 30 milhões de pessoas o que é 3 vezes maior que a população de Portugal.
Se estes dados só por si não nos impressionam, as previsões apontam que no ano de 2050, a população mundial acima dos 65 anos será superior à das crianças com menos de 5 anos.
A verificar-se esta previsão será uma estreia para as estatísticas da população a nível mundial, provocando um aumento da idade media global.
Estaremos preparados?
Os maduros, agora mais digitalizados do que nunca, lançam um novo desafio aos profissionais e às marcas, que deverão perceber:
E será que estamos, enquanto marcas, a perceber este potencial que esta nova geração representa?
Estaremos a fazer as perguntas certas e a dirigirmos da forma correta?