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O risco de doença é algo que nos preocupa a todos, mas cujo medo descontrolado apenas nos torna mais vulneráveis. Cabe a todos a prevenção, a começar pela partilha de informação de qualidade. Preparamos um conjunto de tópicos para desmistificar este novo vírus.
Os coronavírus são uma família de vírus que podem provocar doença no ser humano. A infeção pode ser semelhante a uma gripe comum ou apresentar-se como doença mais grave, como bronquite ou pneumonia. Atualmente este vírus é designado de COVID-19.
Febre, tosse e falta de ar são os sintomas manifestados pelos doentes infetados com o COVID-19. Sintomas agravados, associados à pneumonia e à bronquite, têm surgido sobretudo em pessoas com um sistema imunitário mais vulnerável. Desde o momento de contágio até à sua manifestação, o vírus pode ter um período de incubação entre 2 a 14 dias.
Não existe vacina, pelo que a prevenção passa por evitar a exposição a este vírus. Para prevenir este vírus são, essencialmente, recomendadas boas práticas socias e de higiene.
Se chegou há pouco tempo de viagem de uma das zonas afetadas ou teve contacto próximo com um doente infetado e apresenta sinais e sintomas de infeção respiratória aguda, com febre e tosse deve:
Não existe tratamento específico até à data. De referir que não devem ser administrados antibióticos, pois estes não são adequados para infeções virais.
Os trabalhadores, dos setores público e privado, que venham a estar de quarentena para evitar riscos de contágio por causa do coronavírus receberão 100% do salário a partir do primeiro dia. O pagamento integral das remunerações será assegurado pela Segurança Social.