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Fundada em 2015, por Filipe Quinaz e Vitor Crespo, a Nuada nasceu com o objetivo de revolucionar a vida de todos aqueles que têm limitações na movimentação das mãos, provocadas por fatores associados ao envelhecimento, doenças ou acidentes.
Estamos a falar de uma startup portuguesa que desenvolveu uma luva inteligente que dá “super poderes” a quem a utiliza, permitindo recuperar a força e a coordenação, segunda refere a Fabernovel.
A ideia surgiu quando Filipe Quinaz, um dos fundadores, fraturou a mão e apercebeu-se do longo processo de recuperação a que se teve de sujeitar para recuperar a mobilidade.
Uma das premissas importante é a manutenção da sensibilidade ao toque. Assim esta solução passa por uma luva que funciona como um sistema de apoio eletromecânico, com tendões eletrónicos que ajudam a mão a suportar até 40 kg, sem esforço.
Através de sensores, os movimentos são monitorizados, recolhendo dados relativos a força, destreza e a frequência cardíaca.
Os dados são apresentados numa aplicação no smartphone e podem ser partilhados com os profissionais de saúde para avaliar os progressos obtido ao longo do tempo e adaptando o tipo de exercícios a executar em função dos resultados.
Esta inovação tem como alvo principal a medicina e os fatores relacionados com a saude, mas pode ser explorada para várias outras utilizações, como aumentar o:
em atividades profissionais fisicamente exigentes (linhas de montagem, construção civil, etc.) ou na prática desportiva.
Tendo nascido como um projeto na Universidade da Beira Interior, em 2014 a Nuada foi uma das finalistas da competição mundial Microsoft Imagine Cup, que premeia inovações de estudantes universitários.
A empresa tem como principais investidores o fundo SOSV e o HAX, o maior acelerador do mundo dedicado ao hardware.
Eis aqui e explicação do nosso empreendedor português Filipe Quinaz
Fonte: Fabernovel, Supertoast