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A passagem do tempo deixa marcas, físicas e mentais e cujo, menos ou maior, impacto, é resultado da forma como vivemos o nosso envelhecimento. As marcas físicas, ou seja, as transformações do corpo são, porventura, as mais evidentes. Mas as mudanças em torno da identidade (personalidade, papéis social e laboral), ainda que menos visíveis, não são menos importantes.
O mercado enche-se de cosméticos, tratamentos e procedimentos que podem contribuir para uma aparência mais jovem. Não desvalorizando o seu contributo, pois a autoestima é um dos elementos essenciais para o nosso bem-estar, estas são soluções superficiais e que poucos resultados conseguirão se não cuidarmos do nosso corpo e mente na sua totalidade.
Neste artigo, reunimos três ‘dicas’ que acreditamos contribuírem para um envelhecimento positivo.
Celebrar o envelhecimento como uma conquista
Importa compreender e aceitar o envelhecimento como um processo natural e inevitável. Estamos todos a envelhecer, diariamente, num processo natural, que nos deve alegrar e do qual nos devemos orgulhar, afinal envelhecer representa o nosso desenvolvimento individual e coletivo, pois é impossível envelhecer numa sociedade que não permita alcançar a qualidade de vida necessária para conquistarmos a nossa longevidade.
Cuidar do corpo “de dentro para fora”
Nenhum creme, tratamento ou procedimento estético será capaz de igualar os benefícios de uma alimentação saudável e da prática regular de exercício físico. Procure alimentar-se de forma variada e de acordo com as suas necessidades. Complemente este cuidado com a prática de exercício físico, com acompanhamento, por exemplo, num ginásio, ou de forma autónoma, sozinho ou com amigos.
Mantenha algumas rotinas essenciais, tais como, análises e exames, visitas ao médico de família e ao dentista.
Cuidar da mente. Pare e respire
Tantas vezes desvalorizada, a nossa mente sofre diariamente tantas agressões quanto o nosso corpo. Stress, ansiedade, noites mal dormidas…
Cada pessoa tem as suas próprias necessidades e o importante é que respeite o que o seu corpo lhe pede, mas por regra os especialistas recomendam dormir de 7 a 8 horas por noite para que o organismo possa recuperar energias.
É também muito importante saber parar. E por muito difícil que possa parecer, reserve uns minutos para si e só para si. Minutos de reflexão, de meditação ou apenas para aproveitar o silêncio. Converse consigo mesmo, dedique algum tempo a conhecer-se e a perceber o que deixa triste, irritado… ou para celebrar e agradecer a vida.
Continue a leitura para saber mais!
Sobre o tema da alimentação não deixe de ler o artigo “O impacto da alimentação no “silver tsunami” esperado para 2050”. E ainda “Exercício físico: a melhor atividade para cada um de nós”. A terminar conheça os benefícios da meditação no artigo “Meditar é viver mais e melhor”.