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Os números da Pordata revelam que, em Portugal, uma pessoa nascida em 1974 tinha uma esperança de vida de 68 anos. Avançando até uma data bem mais próxima do presente, em 2018, um recém-nascido podia esperar viver quase 82 anos. Isto significa que, nas últimas quatro décadas a esperança de vida dos portugueses aumentou 14 anos, ou seja, há um ganho de quase 4 meses, em média, por cada ano.
De acordo com a mesma fonte, os ganhos variam consoante o sexo: as mulheres nascidas em 2017 podem esperar viver quase 85 anos, mais seis anos do que os homens.
De olhos postos no futuro, as expetativas são realmente animadoras. Tal como partilhamos no nosso artigo "O aumento da nossa longevidade: O que nos espera", a medicina e a tecnologia reservam-nos extraordinários progressos.
À parte da ciência, nunca como hoje estivemos tão conscientes da forma como as nossas escolhas podem condicionar a nossa longevidade. Não deixe de ler "A Longevidade e os fatores de risco", um artigo em que partilhamos as conclusões de um dos mais importantes estudos da atualidade sobre os grandes fatores de risco para a longevidade.
Tenha sempre presente que os ganhos em anos de vida devem fazer acompanhar-se da correspondente melhoria da qualidade de vida e do bem-estar. Priorize o que é realmente importante. Cuide de si!
Boas leituras.
Fonte: Pordata, Base de Dados de Portugal Contemporâneo, organizada e desenvolvida pela Fundação Francisco Manuel dos Santos.